A decisão dos Estados Unidos de recuar na taxação ao México impulsionou as cotações do milho na Bolsa de Chicago, resultando em valorizações ao longo da semana. No entanto, o cenário de incerteza persiste.
Apesar da alta nas cotações, houve redução na oferta por parte dos vendedores, que estão focados nas atividades de campo, como a colheita da safra de verão e a semeadura da segunda safra.
Quanto ao plantio no Brasil, pouco avançou na semana passada: a semeadura do milho segunda safra progrediu cerca de 4% da área em relação aos últimos dias de janeiro, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Mato Grosso se destaca com um ritmo 80% inferior ao do ano passado.
Quanto aos preços, em Chicago, o milho encerrou a semana passada cotado a US$ 4,87 por bushel, com alta de 0,83%. No Brasil, na B3, o contrato do cereal para março de 2025 registrou alta significativa de 3,44%, finalizando a R$ 78,10 por saca. Assim, no mercado físico, os preços começaram a reagir.
Análise da plataforma Grão Direto elenca três questões para ficar de olho nesta semana:
Diante desse cenário, as cotações do milho na B3 e no mercado físico podem continuar sendo impulsionadas para cima, apesar de uma possível correção das cotações.
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