O mercado brasileiro de soja teve um dia de movimentação fraca nesta segunda-feira, com poucas negociações e apenas lotes pontuais sendo comercializados. Os preços apresentaram variações mistas. A indústria segue apontando preços atrativos para o curto prazo, mas os produtores ainda mantêm suas pedidas altas. Para pagamentos alongados, há mais ofertas disponíveis no mercado.
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam de forma mista, perto da estabilidade. A movimentação no mercado foi influenciada pela expectativa do relatório de fevereiro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e pelo acompanhamento de questões como sobretaxas impostas pelos EUA e o clima na Argentina.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio, o que gerou receio de retaliações que poderiam impactar produtos agrícolas americanos
Previsões climáticas para a Argentina indicam chuvas que podem aliviar o estresse hídrico e minimizar os prejuízos na safra. O USDA deverá manter poucas alterações em suas estimativas, aumentando a previsão para a safra do Brasil para 170 milhões de toneladas e reduzindo a de Argentina para 50,6 milhões de toneladas.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam a US$ 10,49 1/2 por bushel (sem alteração), enquanto a posição maio teve cotação de US$ 10,65 1/2 por bushel, também sem alteração. Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 0,90 ou 0,29%, a US$ 300,50 por tonelada, e no óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 45,73 centavos de dólar, com baixa de 0,22 centavo ou 0,47%.
O dólar comercial encerrou com queda de 0,12%, negociado a R$ 5,7844 para venda e a R$ 5,7824 para compra. Durante o dia, a moeda variou entre R$ 5,7631 e R$ 5,8241.
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