Conforme informações fornecidas pela Safras & e Mercado, a comercialização da soja no Brasil permanece restrita, com poucos movimentos no mercado e os preços ainda pouco alterados. Apesar da alta do dólar, os contratos em Chicago apresentam uma leve queda, o que mantém os produtores em posição de espera, aguardando um novo pico de preços, similar ao ocorrido no início da semana. O foco dos agentes do mercado está, neste momento, voltado para as condições climáticas e para os trabalhos iniciais de colheita da safra.
Na quarta-feira (22), o mercado de soja esteve travado, com uma forte queda do dólar e uma retração na Bolsa de Chicago, que pressionaram os preços internos para baixo e afastaram os agentes das negociações. Em algumas praças, os preços da safra nova já começaram a se ajustar.
No mercado internacional, os contratos com entrega em março apresentam uma desvalorização de 0,23%, cotados a US$ 10,53 1/2 por bushel. O movimento de realização de lucros, iniciado no pregão anterior, continua a influenciar as cotações, após um avanço de mais de 3% na terça-feira (21). Além disso, o mercado avalia as possíveis consequências da suspensão dos embarques de cinco empresas brasileiras para a China, principal comprador da soja brasileira, e se preocupa com o impacto do clima adverso na produção da América do Sul.
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