Pesquisadores do Instituto de Química de São Carlos (IQSC-USP) desenvolveram um biofilme comestível que dobra a vida útil do morango, um dos frutos mais perecíveis do mercado. Feito com antioxidantes extraídos da casca de romã e quitosana obtida de lulas, o revestimento reduz a contaminação por fungos, mantém a textura, aroma e sabor, além de minimizar a perda de massa durante o armazenamento refrigerado.
Durante experimentos laboratoriais, morangos revestidos com a película apresentaram:
Além disso, análises sensoriais mostraram que o revestimento não alterou o sabor, aroma ou aparência da fruta, destacando seu potencial comercial.
A película é composta por resíduos de cascas de romã, ricas em antioxidantes, e quitosana extraída de lulas, o que evita alergenicidade associada à versão de camarões. A tecnologia tem custo estimado de R$ 0,15 por fruta, viabilizando o uso em larga escala.
“O revestimento aumenta a durabilidade, reduz perdas e aproveita resíduos agroindustriais. É uma solução sustentável e acessível para produtores e consumidores,” afirma Mirella Bertolo, pós-doutoranda e autora do estudo.
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